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Saiba como estimular memória dos idosos

Saiba como estimular memória dos idosos
2 de agosto de 2017 Comentários

Pesquisa mostra que dois em cada cinco brasileiros acima dos 50 anos sofrem com a falta de memória. Reverter o quadro é possível com atividades que desenvolvem esta habilidade e melhoram a qualidade de vida.

De acordo com uma pesquisa conduzida pela Conectaí, 40% dos brasileiros acima de 50 anos sofrem com a falta de memória. O número é preocupante, porém, a boa notícia é que existem técnicas e exercícios para turbinar esta habilidade. Entre os diagnósticos mais comuns para a perda de memória, o estresse e excesso de atividades são as principais causas apontadas na pesquisa. Porém, em 30% dos casos, os problemas de esquecimentos são causados pelo envelhecimento natural.

“É comum apresentar falhas de memória com o passar dos anos. O cérebro pode começar a ter perdas cognitivas aos 30 anos de idade. A medida que ele envelhece – assim como todos os outros órgãos do corpo-, os circuitos ficam menos estáveis e o hipocampo (região do cérebro responsável pelas memórias) fica menos eficiente”, explica Solange Jacob, Pedagoga do Método Supera Ginástica para o Cérebro.

Ela complementa dizendo que uma das grandes vilãs do nosso cérebro é também a comodidade proporcionada pela tecnologia, pois ela muda a forma como ativamos nossa capacidade de atenção e, consequentemente, a nossa memória. Quer um exemplo? Tente-se lembrar de três números de telefone sem consultar a agenda do celular. Difícil, não é? Para driblar este efeito negativo do uso constante da tecnologia, a solução é praticar exercícios que estimulem nossa capacidade cognitiva.

“Para desenvolver nossa capacidade de memória, precisamos, primeiramente, melhorar a nossa capacidade de prestar atenção”, conta a especialista. Essa capacidade pode ser desenvolvida com a prática de atividades que estimulam as ligações entre os neurônios, mais conhecida como ginástica cerebral. Com os exercícios que turbinam a mente, é possível melhorar – além da memória –, a concentração, raciocínio e criatividade. Segundo Solange, isso acontece porque a prática cria novas conexões entre os neurônios no cérebro (as sinapses). Quanto maior a densidade de sinapses no cérebro, maior é a nossa reserva cognitiva, a resistência da mente às lesões no cérebro.

“O cérebro é como um músculo do corpo que precisa de exercícios para ficar mais forte, por meio de desafios com níveis de dificuldades cada vez maiores para que os resultados apareçam gradativamente”, comenta Solange. As neuróbicas, que são atividades que tiram o cérebro da zona de conforto , podem ser praticadas em casa.

Quer exemplos? Escovar os dentes com a mão não dominante, comer de olhos fechados, fazer um trajeto diferente para o trabalho e contar os degraus de uma escada são atividades que estimulam o cérebro e o tiram da zona de conforto. Para equilibrar a falta de desafios da rotina padronizada que levamos, a ginástica cerebral é o caminho mais saudável e divertido.

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