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Surto de virose no litoral paulista foi provocado por norovírus

Surto de virose no litoral paulista foi provocado por norovírus
10 de março de 2025

A informação foi divulgada pelo Instituto Adolfo Lutz

Amostras humanas de fezes coletadas nas cidades de Praia Grande e Guarujá, pelo Instituto Adolfo Lutz, confirmaram que o surto de virose que atinge diversas cidades do litoral sul paulista foi provocado por norovírus. As noroviroses são um grupo de doenças de origem viral conhecidas como gastroenterite e, normalmente, são transmitidas por via fecal-oral.

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, a norovirose é uma doença que dura, em média, três dias, provocando sintomas como náusea, vômito, diarreia, dor abdominal e, em alguns casos, dores musculares, cansaço, dor de cabeça e febre baixa.

“Estas informações são importantes para orientar o tratamento aos pacientes. No entanto, estamos investigando, em conjunto com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), Companhia de Saneamento Básico (Sabesp) e os municípios da Baixada Santista, a fonte que causou esta infecção”, explicou Regiane de Paula, coordenadora em saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças da pasta.

Desde dezembro, turistas e moradores de cidades do litoral paulista, principalmente da Baixada Santista, vêm relatando um aumento nos casos de virose, especialmente após as festas de fim de ano. A prefeitura do Guarujá chegou a declarar situação de surto de virose gastrointestinal.

Prevenção

A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo alerta que, para se prevenir contra viroses, a população deve lavar bem as mãos antes de preparar alimentos e ao se alimentar. Também é necessário evitar alimentos mal cozidos e não tomar banho de mar nas 24 horas seguintes à ocorrência de chuvas. Além disso, não devem ser consumidos gelos, raspadinhas, sacolés, sucos e água mineral de procedência desconhecida.

O tratamento consiste, principalmente, em hidratação. Para casos mais graves, pode ser necessária hidratação endovenosa. A hospitalização, no entanto, é rara, segundo a secretaria.

Evacuações muito frequentes e líquidas, dificuldade na hidratação devido a vômitos persistentes, pele e boca secas e dificuldade para urinar são sinais de alerta para procurar atendimento médico.

A Secretaria da Saúde ressalta que nenhum medicamento deve ser tomado sem orientação médica.

Fonte: Agência Brasil

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