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Depressão em idosos: quando ter atenção?

Depressão em idosos: quando ter atenção?
5 de fevereiro de 2018 Comentários

A depressão em idosos é algo bastante comum. Isso porque, na velhice, o indivíduo tende a conviver com uma realidade bem diferente da que teve no restante da vida. Aposentada, a maioria dos idosos não realizam mais uma atividade física, e torna o “descanso” seu principal passatempo.

As limitações físicas e psicológicas também aumentam, e não é mais tão fácil fazer longas caminhadas ou se lembrar de histórias da juventude. Por fatores assim, o transtorno depressivo atinge cerca de 15% da população idosa que tem convívio constante com a família. Dentre os anciãos que vivem em instituições como casas de repouso, a porcentagem de ocorrência do problema é de 30%.

No grupo de hospitalizados por problemas outros problemas de saúde, a prevalência do distúrbio é de 50%. A depressão em idosos pode ser dividida em dois grupos. O primeiro refere-se àqueles que sentem os impactos das mudanças na vida, e desenvolvem o transtorno. O segundo engloba indivíduos que já conviveram com quadros de depressão durante a vida.

Nesses últimos, a depressão em idosos é muito mais comum, pois o distúrbio não pode ser curado, mas apenas administrada, fazendo o paciente se sentir melhor. Além desses fatores, a morte do companheiro ou de amigos pode induzir à depressão em idosos, assim como o afastamento da família e a diminuição dos recursos financeiros.

Quando ter atenção?

Na maior parte das vezes, o paciente idoso não relata sentir tristeza ou isolamento. Nesse grupo de indivíduos, é mais comum a queixa de dores no corpo, perda do apetite, insônia, mudanças no peso, diarreia ou constipação e até falta de ar. A família ou pessoas próximas, por outro lado, podem perceber irritabilidade do ancião, perda de interesse, dificuldade de concentração e falhas na memória, como esquecer onde um objeto foi deixado.

Existe ainda a possibilidade de ocorrerem sintomas como perda de energia, diminuição do prazer em atividades que antes o provocavam e conversas recorrentes sobre a morte. Quando o ancião insistir em falas como “não vejo minha hora chegar” ou “já fiz tudo que queria em vida, agora quero descansar”, pode ser sinal de que ele precisa de ajuda psicológica e total atenção. Idosos chegam a tentar suicídio cerca de sete vezes a mais que um adulto jovem.

O transtorno depressivo torna a imunidade do corpo baixa, e deixa o paciente mais suscetível ao desenvolvimento de doenças. Na hora do tratamento, é fundamental procurar auxílio médico. De forma geral, a terapia do problema é feita por meio da consulta com psicólogo, psiquiatra e pelo uso de antidepressivos. Associada a esses métodos, é sempre indicada realização de atividades físicas e/ou grupo, como dança, trabalhos manuais, grupos de leitura ou conversa. Conviver com a família e amigos é igualmente importante para o bem-estar dos senhores e senhoras.

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