5 de agosto de 2024
Peeling de fenol: saiba o que é e quais cuidados devem ser tomados
A nossa geração viveu algo que há décadas não se via no planeta. Uma pandemia de nível extremo, tendo como última situação semelhante apenas a Gripe Espanhola, que atingiu o mundo no final da década de 1910.
Ainda estamos em pandemia, mas em uma situação de controle que parecia impossível de se imaginar em dados momentos. Desde março de 2020, quando a doença atingiu o país e precisamos nos adaptar a circunstâncias como o distanciamento social, o home office, o crescimento dos serviços virtuais e o uso de itens de segurança sanitária, como máscara e álcool em gel, nunca tivemos um momento como o atual.
Mas sempre precisamos lembrar: ainda não vencemos o vírus por completo. Mesmo que em baixa escala, ainda há casos. Ainda há sequelas. Ainda há mortes. Ainda há famílias perdendo entes queridos. Se lá atrás o controle era bem mais complexo, há um certo tempo temos uma aliada fundamental. A vacinação.
Por mais que muita gente tenha tentado desacreditar, essa ferramenta salvou vidas. Se nossas lideranças tivessem investido com mais vigor na vacinação, inúmeras vidas teriam sido poupadas. Portanto, compreender a importância de se imunizar é atuar para que mortes sejam evitadas. Para todos os públicos elegíveis, a fase de vacinação é de complemento.
E ela é tão importante quanto a fase inicial, que previa duas doses ou dose única. Por isso é necessário que a população procure pelas doses de reforço com a mesma dedicação que teve para receber as primeiras vacinas contra a covid-19. Com o avanço da vacinação, estudos passaram a indicar a necessidade de aplicações de doses adicionais ao esquema vacinal inicial contra o coronavírus, principalmente nas populações imunobiologicamente mais vulneráveis (idosos e imunossuprimidos). Estatisticamente, é possível mensurar o efeito das doses adicionais.
Levantamentos apontam que uma pessoa com 50 anos ou mais que não tomou a dose de reforço (mesmo tendo recebido as duas doses do esquema vacina inicial) tem risco dez vezes maior de morrer do que outra pessoa, da mesma faixa etária, que recebeu a dose de reforço. Vejam o quanto tomar a dose de reforço é importante.
Cientes de que tomar as vacinas adicionais é fundamental para ampliar a proteção contra o coronovírus, devemos acompanhar os canais de comunicação e procurar as unidades básicas de saúde ou as campanhas especiais da Secretaria Municipal de Saúde de Mogi Mirim – ou da sua cidade, caso não resida aqui – e se vacinar. E tomar a dose de reforço. Não há motivo para se esconder.
Um ou dois dias ruins por conta dos efeitos da vacina também não devem nos impedir de garantir mais chances de sobreviver caso sejamos acometidos pela covid-19. E o momento é bem especial para este alerta. Afinal, é notório que o número de casos está aumentando. E, quanto mais casos, mais exposição aos riscos. É bem claro que o cenário não é caótico como em outros tempos. Mas não é o vírus que está mais fraco.
É o nosso corpo que está mais protegido. E, para se proteger de verdade, devemos seguir as orientações da ciência e tomar as doses que nos são ofertadas da vacina que salvou vidas. Da vacina que tem nos permitido retornar, aos poucos, à antiga rotina. Nos permitidos dar abraços e beijar quem amamos.
Curtir os hobbies que adoramos. Retomar o trabalho e lutar para vencer a crise econômica que assola o país. É só com a imunização em massa através da vacinação que tudo isso é possível. E, por isso mesmo, nos reforçar é tão necessário. Tome a vacina. Se imunize. Tome quantas doses precisar. Proteja a si mesmo e ao teu próximo!
(Fonte: O Popular).
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